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Athos Rache Filho lança o romance "Tannat" em São Paulo
Athos Rache Filho, engenheiro nascido no Rio de Janeiro, lança o seu segundo romance, Tannat (Fólio Digital, 2024) na próxima semana, em...


Mergulho sem máscara em poço de desejos: "Encontros de neve e sol", primeiro romance de Ilana Eleá
Morando há poucos meses na Suécia, a carioca Ilana sente a agonia do frio rigoroso — tão destoante do clima quente da cidade onde nasceu...

"Verão" e os caminhos das verdades indesejadas — o primeiro romance de Veronica Botelho
Tudo começa no verão de 1998. A protagonista do primeiro romance da piauiense Veronica Botelho, Verão (e-galáxia, 2023), é Rebecca, uma...


Escrever a interrupção do indesejado: "O Acontecimento" e "Dezessete Anos"
Em 1963, quando tinha 23 anos, a então estudante de Letras Annie Ernaux decide interromper uma gravidez indesejada. Numa época em que o...


A vida como sucessão de mortes em “Como não morrer de uma só vez”, de Gustavo Vaz
E se, depois de morrermos, pudéssemos retornar à mesma vida e alterar algumas de nossas ações do passado? Essa é a premissa de Como não...


"relicário de cuspes" e a dor surrealista das palavras
Depois de impressionar o público leitor com criogenia de D. ou manifesto pelos prazeres perdidos (Mondrongo, 2021), Leonardo Valente...


As duas partes de si no tempo: "Ambidestria", de Paula Novais Ferreira
Ancorado numa epígrafe woolfiana que remete a duas faces opostas – e estreitamente unidas – do amor, Ambidestria (Urutau, 2022), de Paula...


Entre o Belo e o grotesco: "Coisa amor", de Pedro Jucá
Não é de hoje que a literatura explora as fronteiras – e a dissolução das fronteiras – entre Eu e outro. O caráter inesgotável desse...


"O guardião de nomes" e o poder definidor das palavras
Quanto pode o nomear? Até que ponto o nome dado às pessoas define suas personalidades, sucessos e fracassos? O guardião de nomes (Rua do...


Narrar contra a aniquilação da guerra: "Irmão de alma", de David Diop
O narrador de Irmão de alma (Nós, trad. Raquel Camargo) é Alfa Ndiaye, um soldado senegalês da Grande Guerra convocado pela França a...


A família como floresta: "Quando as árvores morrem", de Tatiana Lazzarotto
Quando a árvore mais velha morre, suas árvores-filhas, acostumadas a existir em determinada configuração, perdem a estabilidade e levam...


O emaranhado da violência intrafamiliar em "Corpo desfeito", de Jarid Arraes
A infância costuma ser representada como uma fase mágica da existência humana, época de alegrias, despreocupação e acolhimento. A...


"No jardim do ogro", de Leïla Slimani, e o existir pelo desejo do outro
“Faz uma semana que ela aguenta. Uma semana que ela não cedeu. Adèle comportou-se” — assim começa No jardim do ogro, de Leïla Slimani...


"Morrer de amor", de Natália Bravo: literatura ou memória?
Annie Ernaux é uma escritora francesa cujos trabalhos se destacam, sobretudo, pelo tratamento da memória como elo entre o pessoal e...


"Terra úmida", de Myriam Scotti, e a família como solo espelhado
Terra úmida (Penalux, 2021), da manauara Myriam Scotti, tem início em 1958 com o rememorar de Abner, narrador cuja memória projeta no...


"Emma e o sexo": é possível controlar o desejo?
Emma e o sexo, de Ilana Eleá, é o volume inicial de uma trilogia erótica publicada pela editora e-galáxia. A protagonista, que empresta o...


"A filha primitiva": escrever como um parto infinito e a criação literária como maneira de dar à luz
Primeiro de tudo: o parto. Das dores de parir uma menina num mundo que dedica tantas violências ao feminino nasce a história da mulher...


O animal humano em "Catálogo de pequenas espécies", de Tiago Germano
Mais uma vez sento-me em frente ao computador para escrever sobre Catálogo de pequenas espécies (Caos & Letras, 2021). Por dias ando com...


Quando o amor vai embora — uma leitura de “Copo Vazio” e uma carta inédita de Mirela
Mirela tem 32 anos e é uma arquiteta bem-sucedida quando cria uma conta em um aplicativo de relacionamentos, seguindo o conselho de...

Múltiplas subjetividades nas narrativas plurais de Nafissa Thompson-Spires
Em meados do século XIX, James McCune Smith, primeiro afro-americano a se formar em medicina, escreveu uma série de histórias curtas...
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