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"Verão" e os caminhos das verdades indesejadas — o primeiro romance de Veronica Botelho
Tudo começa no verão de 1998. A protagonista do primeiro romance da piauiense Veronica Botelho, Verão (e-galáxia, 2023), é Rebecca, uma...
"relicário de cuspes" e a dor surrealista das palavras
Depois de impressionar o público leitor com criogenia de D. ou manifesto pelos prazeres perdidos (Mondrongo, 2021), Leonardo Valente...
Entre o Belo e o grotesco: "Coisa amor", de Pedro Jucá
Não é de hoje que a literatura explora as fronteiras – e a dissolução das fronteiras – entre Eu e outro. O caráter inesgotável desse...
A família como floresta: "Quando as árvores morrem", de Tatiana Lazzarotto
Quando a árvore mais velha morre, suas árvores-filhas, acostumadas a existir em determinada configuração, perdem a estabilidade e levam...
O emaranhado da violência intrafamiliar em "Corpo desfeito", de Jarid Arraes
A infância costuma ser representada como uma fase mágica da existência humana, época de alegrias, despreocupação e acolhimento. A...
Maria Altamira: por uma identidade brasileira indígena e latino-americana
“Uma história começa em qualquer lugar e em qualquer momento. Há sempre algo que entrelaça de tal maneira as histórias do mundo e as de...
De "Marrom e amarelo" ressoa a pergunta: quem é o branco no Brasil?
Entre os romances nacionais publicados em 2019, Marrom e amarelo recebeu especial atenção de leitores e da crítica literária. Esse tipo...
"Alguns humanos" de Gustavo Pacheco, taxidermista das palavras
Se há uma diferença primordial entre animal e humano, esta diferença é a capacidade de imaginar. O ser humano pode desenvolver hipóteses,...
Belhell e a literatura-cassino de Edyr Augusto
Cinco anos depois do lançamento do aclamado Pssica (2015), Edyr Augusto publica Belhell (2020), mais um romance editado pela Boitempo....
Tomar decisões no calor da hora — antes que elas sejam tomadas de você
Um homem se masturba no transporte público, é flagrado e espancado por outros passageiros e volta para casa, onde admite seu crime à...
ÁGUA FRIA E AREIA: barquinho de papel pelos mares do desromance
Água fria e areia (2018, Lamparina Luminosa) é um desromance de início promissor, cujas promessas não só se cumprem como superam as...
A vida como inventário de perdas nO PESO DO PÁSSARO MORTO
O peso do pássaro morto (Nós e Edith, 2017) conta a despretensiosa história de uma mulher sem nome, com especial atenção a determinadas...
DIÁRIO DA CASA ARRUINADA: entre real e ficcional, um lar em ruínas
A nota introdutória do Diário da casa arruinada (Penalux, 2017) se localiza nos limites entre a realidade e a ficção. Nela, um autor (que...
FADAS E COPOS NO CANTO DA CASA: sobre sororidade, solidão e miséria
Bianca é uma moça de vinte anos que narra, numa espécie de diário, o cotidiano do bordel em que vive na condição de prostituta. A...
DESTERROS: A alteridade como caminho de desmarginalização do outro
Livro de estreia de Natalia Timerman, mestra em psicologia clínica pela USP, Desterros: histórias de um hospital-prisão traz relatos de...
TRÍTONOS: INTERVALOS DO DELÍRIO, uma sinfonia de letras
Conhecido como o som do diabo em teoria musical, o trítono é o intervalo de três tons inteiros entre duas notas, formando o trecho mais...
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