Entre o Belo e o grotesco: "Coisa amor", de Pedro Jucá





Narrar contra a aniquilação da guerra: "Irmão de alma", de David Diop


A família como floresta: "Quando as árvores morrem", de Tatiana Lazzarotto


O emaranhado da violência intrafamiliar em "Corpo desfeito", de Jarid Arraes


"No jardim do ogro", de Leïla Slimani, e o existir pelo desejo do outro


"Morrer de amor", de Natália Bravo: literatura ou memória?


"Terra úmida", de Myriam Scotti, e a família como solo espelhado


"Emma e o sexo": é possível controlar o desejo?


"A filha primitiva": escrever como um parto infinito e a criação literária como maneira de dar à luz


Quando o amor vai embora — uma leitura de “Copo Vazio” e uma carta inédita de Mirela


União dos sentidos e dissolução do tempo em "No fundo do oceano, os animais invisíveis"


Autobiografia, o livro infinito de José Luís Peixoto


Um espetáculo sombrio, ermo e turvo


A literatura caleidoscópica de Alejandra Costamagna


O melindre nos dentes da besta, um livro feito de silêncios

Sabendo que és minha: escrita como ferramenta de exploração do luto

Crocodilo: o problema filosófico do suicídio


"Flores de beira de estrada", a vida como acaso e absurdo


Santuário: quantas vidas cabem em uma cidadezinha?


"Ainda que a terra se abra" – é hora de voltar para casa