A família como floresta: "Quando as árvores morrem", de Tatiana Lazzarotto





O emaranhado da violência intrafamiliar em "Corpo desfeito", de Jarid Arraes


"Morrer de amor", de Natália Bravo: literatura ou memória?


"Terra úmida", de Myriam Scotti, e a família como solo espelhado


"Emma e o sexo": é possível controlar o desejo?


"A filha primitiva": escrever como um parto infinito e a criação literária como maneira de dar à luz


O animal humano em "Catálogo de pequenas espécies", de Tiago Germano


Quando o amor vai embora — uma leitura de “Copo Vazio” e uma carta inédita de Mirela


União dos sentidos e dissolução do tempo em "No fundo do oceano, os animais invisíveis"


Um espetáculo sombrio, ermo e turvo


O melindre nos dentes da besta, um livro feito de silêncios

Sabendo que és minha: escrita como ferramenta de exploração do luto

Crocodilo: o problema filosófico do suicídio


"Flores de beira de estrada", a vida como acaso e absurdo


Santuário: quantas vidas cabem em uma cidadezinha?


"Ainda que a terra se abra" – é hora de voltar para casa


Maria Altamira: por uma identidade brasileira indígena e latino-americana


A literatura de Lygia Fagundes Telles entre lembrar e inventar

Identidade afro-brasileira em "Por cima do mar" de Deborah Dornellas


De "Marrom e amarelo" ressoa a pergunta: quem é o branco no Brasil?